Depois da versão original, lançada em 1992, a Cartier resolveu lançar esta versão totalmente refrescante, com foco nas nuances mentoladas.
Composta por notas de mandarina, lavanda, menta e cominho (na saída), seguidas por notas de coentro e jacarandá (no coração), além de sândalo, patchouli, musgo de carvalho e ládano (na base), esta criação de 1999 foi feita para agradar a todos que buscam por um aroma elegante e fresco, ao mesmo tempo.
Assim que aplicada sobre a pele, a fragrância explora o aroma da mandarina, com um leve toque picante do cominho. A menta aparece, mas não é forte como naquele cheiro de chiclete de menta (ou hortelã). Pelo menos foi como se comportou na minha pele. De toda forma, não dá para esperar algo muito diferente deste tipo de elemento: perfume de menta, tem cheiro de menta!
Logo em seguida, sinto um coentro muito presente, conferindo um cheiro amadeirado-aromático que se mistura às nuances de madeiras da base. O musgo de carvalho imprime o aspecto fougère e o ládano dá uma nuance mais sensual de âmbar, finalizando a evolução.
Infelizmente, projeta muito mal, mas possui boa duração. Vale reaplicar após umas 5 horas, se possível.
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