Após um ano do lançamento de Blue Jeans no mercado, a Versace resolveu trazer uma versão mais “jovial” deste sucesso. Surge então, em 1995, Baby Blue Jeans, com um menino estampado na sua embalagem, brincando de ser homem.
A intenção era produzir um perfume mais fresco e voltado para jovens adolescentes que se preocupam, de maneira precoce, com a sua imagem. Particularmente, não acho que deu certo! Não estou falando da fragrância, que é ótima, mas do resultado que, no meu ponto de vista, não foi feito para adolescentes.
A fragrância contém, de certa forma, o DNA do seu antecessor, trazendo um mergulho cítrico inicial. Mas não chega a ser um perfume juvenil! Ela abre com notas cítricas, mas o corpo é rico de íris, alecrim e gálbano. Para finalizar, a base contém sândalo, patchouli, cedro, almíscar e baunilha.
Para mim, Baby Blue Jeans carrega uma fragrância forte, embora confortável. E suas notas cítricas, em conjunto com o almíscar e a baunilha, são o que mais ficam em evidência na minha pele. Mas ainda assim, é um perfume para homens de verdade, não para jovens, que podem contar com outras opções, como CK One, por exemplo.
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